domingo, 13 de dezembro de 2009

Retrocesso da Arquitetura no Balneário Hidroterápico de Caxambu - MG

Foi proposto, na aula de História da Arquitetura, um trabalho sobre uma cidade, e a partir daí escolher algum edifício dessa cidade para falar um pouco de sua arquitetura. Meu grupo (eu, Ana Carolina e Bernardo) fizemos o trabalho sobre Caxambú, cidade natal da Carol. O prédio em estudo foi o Balneário Hidroterápico da cidade.

A escolha do edifício do Balneário de Caxambu como tema central deste trabalho foi, em grande parte, pela paixão de uma das integrantes do grupo pela cidade e pelo local. A importância arquitetônica e peculiaridades das construções do Parque das Águas, onde o Balneário se encontra, tiveram também, grande influência na escolha, uma vez que não há relato com este enfoque disponível à população interessada.

Séc. XXI: Na arquitetura eclética do Balneário Hidroterápico aparecem elementos neo-clássico como os capitéis e colunas, góticos como vitrais e ornamentações de diversos estilos. Em seu interior encontram-se peças de grande valor artístico inclusive azulejos portugueses e alemães.



O prédio, em estilo neo-clássico, encontra-se hoje em obras. A reforma, que espera-se ser concluída para 2010, segue com rigor critérios para preservar a riqueza do patrimônio e evitar riscos ao mesmo. Além do restauro de azulejos, piso, vitrais e escadas, a obra inclui renovação das instalações elétrica, hidráulica, hidrossanitária, caldeiraria e de telefonia; Tudo isso estimado em R$ 4,5 milhões de reais em investimentos.


Séc. XX: O estabelecimento, construído pela Empreza, apresenta sutil divisão em 3 blocos. Em 1943, comemora-se o centenário da fundação de “Água Santa”.


Séc. XIX: O estabelecimento tem devidas condições técnicas e estudos sobre o terreno. Era de um só pavimentos, representado exteriormente por três chalets. Na entrada principal havia uma varanda ampla na qual se chegava por duas escadas. Nos fundos do terreno, havia banheiras de banho para os pobres.



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